Trabalhadores em Educação do Estado do Acre paralisam as atividades nesta sexta-feira, 14, para alertar o governo sobre a necessidade de cumprir a pauta de reivindicação da categoria, que foi acertada com a equipe de negociação da administração estadual.
A paralisação também acompanha a deliberação do XXX Congresso da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), realizado entre os dias 16 e 20 de janeiro, em Brasília (DF).
“Iremos parar um dia para não sermos obrigados a paralisar todo o calendário anual nas escolas”, alerta o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Acre (Sinteac), Manoel Lima.
Os trabalhadores em Educação do Acre não exigem nada o que não tenho sido negociado com a equipe do governo, como o pagamento da segunda parcela da isonomia salarial, que ficou acertada para ser paga em janeiro, mas o governo não cumpriu.
“Quando o projeto de isonomia foi aprovado na Assembléia Legislativa, os próprios membros do governo foram para a imprensa falar sobre o pagamento da segunda parcela após cinco meses da aprovação. Agora, mudaram a conversa. Não iremos ficar de braços cruzados esperando”, alerta Lima.
A pauta de reivindicação do Sinteac não se resume à segunda parcela da isonomia. Há muitas outras.
A paralisação também acompanha a deliberação do XXX Congresso da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), realizado entre os dias 16 e 20 de janeiro, em Brasília (DF).
“Iremos parar um dia para não sermos obrigados a paralisar todo o calendário anual nas escolas”, alerta o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Acre (Sinteac), Manoel Lima.
Os trabalhadores em Educação do Acre não exigem nada o que não tenho sido negociado com a equipe do governo, como o pagamento da segunda parcela da isonomia salarial, que ficou acertada para ser paga em janeiro, mas o governo não cumpriu.
“Quando o projeto de isonomia foi aprovado na Assembléia Legislativa, os próprios membros do governo foram para a imprensa falar sobre o pagamento da segunda parcela após cinco meses da aprovação. Agora, mudaram a conversa. Não iremos ficar de braços cruzados esperando”, alerta Lima.
A pauta de reivindicação do Sinteac não se resume à segunda parcela da isonomia. Há muitas outras.