A direção do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Acre (Sinteac) fará reunião hoje, a partir da 9 horas, com os representantes de todos os núcleos do Alto e Baixo Acre para debater estratégias que assegurem, por meio de documentos, o cumprimento dos acordos firmados com a equipe de negociação do governo estadual. A reunião será realizada na sede entidade.
Os sindicalistas debaterão propostas para garantir que os membros do governo documentem tudo o que for acertado em reunião, tais como faculdade para funcionários de apoio, Pró-funcionários, insalubridade, adicional noturno e o pagamento da segunda parcela da isonomia salarial, prevista para ser feita em janeiro.
A decisão foi tomada porque o governo deixou de cumprir algumas reivindicações acordadas com a categoria, tais como:
· Pagamento da segunda parcela da isonomia salarial;
· Pró-funcionário;
· Faculdade de Apoio;
· 25% de Adicional Noturno (vigias);
· Não contratação dos aprovados no concurso dentro das vagas reais.
A isonomia foi aprovada, por unanimidade, em setembro do ano passado pela Assembléia Legislativa, por meio da leia complementar nº 9, de autoria do Governo do Acre, que alterou dispositivos da lei complementar 144, de 4 de março de 2005, e da lei 1704, de 26 de janeiro de 2006.
A Lei Completar acrescentou duas classes ao Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) dos trabalhadores em educação, incorporando as letras I e J, promovendo a isonomia salarial dos educadores às demais categorias de servidores do Estado.
Após a aprovação da legislação, o funcionário em fim de carreira passariam a ter o teto salarial de R$ 3.002,00 neste momento, podendo chegar a R$ 3.183,00 agora em janeiro com a incorporação do percentual de 6,71% em seus salários.
“Infelizmente, o que acordamos não foi cumprido pelo governo. Não queremos radicalizar agora, mas não aceitaremos a situação calados. Iremos buscar mecanismos para garantir as nossas conquistas”, declarou o presidente do Sinteac, Manoel Lima.
Os sindicalistas debaterão propostas para garantir que os membros do governo documentem tudo o que for acertado em reunião, tais como faculdade para funcionários de apoio, Pró-funcionários, insalubridade, adicional noturno e o pagamento da segunda parcela da isonomia salarial, prevista para ser feita em janeiro.
A decisão foi tomada porque o governo deixou de cumprir algumas reivindicações acordadas com a categoria, tais como:
· Pagamento da segunda parcela da isonomia salarial;
· Pró-funcionário;
· Faculdade de Apoio;
· 25% de Adicional Noturno (vigias);
· Não contratação dos aprovados no concurso dentro das vagas reais.
A isonomia foi aprovada, por unanimidade, em setembro do ano passado pela Assembléia Legislativa, por meio da leia complementar nº 9, de autoria do Governo do Acre, que alterou dispositivos da lei complementar 144, de 4 de março de 2005, e da lei 1704, de 26 de janeiro de 2006.
A Lei Completar acrescentou duas classes ao Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) dos trabalhadores em educação, incorporando as letras I e J, promovendo a isonomia salarial dos educadores às demais categorias de servidores do Estado.
Após a aprovação da legislação, o funcionário em fim de carreira passariam a ter o teto salarial de R$ 3.002,00 neste momento, podendo chegar a R$ 3.183,00 agora em janeiro com a incorporação do percentual de 6,71% em seus salários.
“Infelizmente, o que acordamos não foi cumprido pelo governo. Não queremos radicalizar agora, mas não aceitaremos a situação calados. Iremos buscar mecanismos para garantir as nossas conquistas”, declarou o presidente do Sinteac, Manoel Lima.
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